sábado, junho 30, 2007

ATÉ BREVE!


ViINTE E ZINCO

Vinte e Zinco, de Mia Couto, foi à cena no Teatro Nacional D.Maria II.
Não sei se é defeito dos meus olhos, mas esta encenação, só com actores brancos, não dá!
O romance foi editado em 1999 pela Caminho.

quinta-feira, junho 28, 2007

DEBATE SOBRE A (NOVA) GEOGRAFIA DA JUSTIÇA

Dia 5 de Julho - 17h, no Hotel D.Inês, em Coimbra


a Repúblico do Direito organiza um debate sobre



REFORMA DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA / NOVO MAPA JUDICIÁRIO


com a presença de autores das 3 estudos até hoje apresentados publicamente


- Dr. Luís Azevedo Mendes

(Associação Sindical dos Juízres Portugueses)

- Eng. Pais Antunes

(Faculdade de Ciênciaas e Tecnologia da Universidade de Coimbra)

- Drª Conceição Gomes

(Observatório Permanente da Justiça Portuguesa)


Participarão ainda representantes do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, da Ordem dos Advogados, do Sindicato dos Funcionários Judiciais e da Associação Nacional dos Municípios Portugueses

sábado, junho 23, 2007

TERTÚLIA

Em Junho, a Tertúlia da República do Direito tem por tema

O SEXO E O DIREITO PENAL
com o Prof. Doutor Jorge de Figueiredo Dias

Dia 25 de Junho - 18h
Livraria Coimbra Editora - Coimbra

clique aqui

segunda-feira, junho 18, 2007

Nada que não se adivinhasse

Um estudo divulgado hoje pelo jornal "Público" sobre A igualdade de género na administração pública central portuguesa, dá conta que:
"Quanto ao "exercício de actividades inerentes à prática de cidadania", é quase nulo. Há 81 por cento de homens e 62 por cento de mulheres que dizem não ter qualquer participação".
Um indicador da qualidade da nossa democracia!?

sábado, junho 16, 2007

O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO

Participai ontem, na cidade da Guarda, num Encontro das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens do Centro do País, destinado à avaliação da actividade no ano de 2006, que teve como tema "Educação: um direito, uma responsabilidade".
Foi agradável constatar que as comissões se apropriaram do sistema de promoção e protecção, que o protagonismo agora é delas e não já dos "mentores" e "pensadores" que as conceberam, ajudaram a crescer e as salvaram com a sua persistência dos maus-tratos que lhes foram não há muito tempo infligidos. Batalha ganha, mas ainda não a guerra!
Foi agradável verificar, também, que está a ser aberto caminho para que as comissões na modalidade alargada sejam dinamizadas, o que permitirá atingir um novo patamar: a apropriação das comissões pela comunidade que representam. Sem o que correm o permanente risco de se transformarem em mais um "serviço" facilmente capturável na sua autonomia.
Mas este é apenas o caminho para que se alcance o objectivo de serem as crianças e os jovens, eles próprios, a apropriarem-se do sistema de promoção e protecção. O que exige, desde já, uma atenção grande pela efectivação do seu direito a serem ouvidos e a participarem activamente na definição do seu projecto de vida.