sábado, agosto 06, 2005

O ARRUMAR DOS PAPÉIS (1)

Quando começamos a arrumar papéis e damos com aqueles sítios a que já não vamos há muito, muito tempo, encontramos cada suspresa!
Um Juvenil da República, de 03 de Agosto de 1971, que saía todas as terças-feiras dentro do jornal, em que está Hélia Correia, Pires Laranjeira, Freire Antunes, José de Matos-Cruz (que, por sua vez, coordenava o Juvenil do Diário de Coimbra), Jorge Manuel Tomás Henriques (que poucos meses depois criou, com José Gil, o Juvenil d'O Castanheirense, em Castanheira de Pêra).
Mas não só. Eu, com um poema dos meus 19 anos, chamado As Parcas (Clotho - Lachesis - Atropos), que me dispenso de transcrever, não para me furtar à crítica, acreditem!, mas porque o estou a tentar reescrever por ser um tema que me seduz. Mas, aquilo que queria dar nota é a participação de José Manuel Durão Barroso (hoje, só José Manuel Barroso), com um texto chamado Planeando o Meu Nascimento, que tem a seguinte epígrafe:
Ao fim de contas nascer é um acto importante e que só acontece uma vez. Porque não fazer a coisa decentemente, já agora? Não teremos o direito de sermos croquetes algumas vezes na vida?